Com foco no todo e sempre pensando nos detalhes.

“Sua comunicação é ótima, oferecendo uma visão detalhada da obra, além de sua boa articulação dos objetivos.“

“Apresenta de forma muito fluente e objetiva, o que torna muito fácil capturar suas ideias e argumentos.“

“Simplicidade - Por simplicidade aqui, quero dizer clareza. É fácil acompanhar o trabalho que você compartilha conosco e com a forma como os conteúdos são organizados.“

“Sempre em busca de sua melhor versão, nunca se cansa de aprender e, consequentemente, nunca deixe de nos ensinar (mesmo que não pretenda fazê-lo).“

“A chegada de Gui abriu um canal de comunicação muito mais harmonioso e produtivo, o que foi muito importante para o projeto.“

“(...) Muito inteligente, super atualizado em termos de mercado e tecnologia e extremamente proativo — sempre buscando melhorar e se desenvolver profissionalmente.“

Nada existe no vácuo. Não importa o quão específico ou abrangente seja, o design deve sempre considerar o contexto mais amplo. Cultura, política, economia e meio ambiente desempenham um papel. Um carro elétrico não existe isolado do transporte público. Soluções de ponto único não são soluções de jeito nenhum.

O que eu não sei é tão importante quanto o que eu faço com qualquer design. Reconhecer o que me falta é o primeiro passo na busca por mais informações, por outras perspectivas. Focar no que eu não sei me permite mais espaço para exploração.

Desenhos de perguntas, decisões, resultados, a própria pergunta original. Aborde tudo com um certo nível de dúvida e curiosidade. Permitir espaço para dúvidas é permitir espaço para novas informações, novas possibilidades e perspectivas.

A empatia só pode levar você até certo ponto. Projetando com outros produzirão melhores resultados do que projetar pelos outros. Envolver pessoas de diferentes origens e especialidades é fundamental, mesmo que seja difícil.

Todo problema tem seu causas básicas, encontrá-los e corrigi-los é a melhor maneira de obter bons resultados. O tratamento dos sintomas pode diminuir os pontos de dor, mas não os eliminará. Isso só é conseguido encontrando e corrigindo o problema subjacente.

Softwares, workshops, técnicas não são tão importantes quanto o razões pelas quais os usamos ou o que fazemos com eles. Um workshop nem sempre deve ser a resposta padrão para resolver algo. O que importa é o que queremos alcançar ou resolver. Quando as respostas não são automáticas, ficamos livres para encontrar soluções melhores.